sexta-feira, julho 08, 2005

índigo, my color...

Crianças índigo

"....Os meninos índigo entendem, essencialmente, a linguagem do amor. E é com o coração que os devemos procurar.

Principezinhos no meio do deserto

O dom, o dom de ser índigo, embora só agora comece a «dar nas vistas», existiu desde sempre nos seres humanos. São muitos os exemplos ao longo dos séculos, apesar de muito espaçados, era um aqui, outro ali, não se tratava ainda de uma geração inteira.
Peguemos num que se manteve eternamente criança. Ao criar o Principezinho, Saint-Exupéry presenteou-nos, de certa forma, com a essência dos índigo.É de meninos com essas características que devemos ir à procura. Meninos sensíveis, intuitivos, um pouco solitários, por vezes, sobretudo quando não encontram eco nos outros. Meninos que resistem aos velhos padrões de energia e não respondem nem se enquadram em estruturas rígidas ou pré-estabelecidas. Que são incapazes de dissociar, isto é, que não conseguem, ao invés de tantos adultos, pensar e/ou sentir uma coisa e depois fazer outra, totalmente diferente. Que não pactuam com a mentira. Que não têm medo. Que não aceitam argumentos vazios de significado - «porque sim», «porque não» - nem explicações prepotentes - «porque eu estou a mandar» - nem padrões de resposta instituídos - «porque foi sempre assim». Meninos diferentes que serão cada vez mais, pois os Principezinhos de hoje já não vagueiam (apenas) por desertos longíquos à espera que um aviador lhes desenhe uma ovelha.

Os vários tipos de índigo


Os humanistas
São extrovertidos, sociáveis e, muitas vezes, hiperactivos. Dificilmente se conseguem concentrar numa só coisa e raramente brincam durante mais de cinco minutos seguidos. Falam pelos cotovelos, fazem amigos com uma facilidade espantosa, são desajeitados e distraídos. Esquecem-se, com frequência, das ordens mais simples. Em contrapartida, têm uma capacidade inata para a liderança. São carismáticos e dão nas vistas. Estão destinados a trabalhar com as massas e, no futuro, é provável que venham a ser líderes espirituais, advogados de grandes causas, professores, políticos.


Os conceptuais
São introvertidos, intelectuais, preferem as actividades de investigação e de reflexão.

Estão mais virados para os projectos do que para as pessoas. Não se dispersam e preferem trabalhar sozinhos a trabalhar em grupo. Em termos emocionais, são mais dependentes. Mas, também, mais controladores. Falam pouco e cada estratégia, plano ou ideia é elaborada em silêncio. Só a dirão em voz alta quando estiverem seguros que encontraram a solução para o problema. Poderão tornar-se engenheiros, cientistas, investigadores, filósofos...

Os artistas
Podem ser mais pequenos do que as outras crianças, embora isso nem sempre aconteça. São extremamente sensíveis ao meio ambiente, à luz, às cores, aos cheiros, aos ruídos, e muito intuitivos. Rejeitam a tecnologia pura e dura, a mecânica e todas as tarefas burocráticas. Preferem a contemplação ligada à acção e são capazes de produzir obras de arte extraordinárias. São aquelas crianças que vão, seguramente, desenhar nas paredes, já que as folhas de papel são demasiado pequenas para tudo o que se propõem criar.


Os interdimensionais
Polivalentes e hiperactivos, mostram-se atraídos pela espiritualidade e pelas especulações filosóficas. Para além de grande criatividade, revelam uma visão global das situações e um entendimento transpessoal da realidade humana. São geralmente maiores e mais altos do que outras crianças da mesma idade. Podem ter amigos imaginários e falar com os anjos. Muitas vezes, revelam-se ambíguos e difíceis de entender. Trazem duas qualidades de enorme valor: a da paz e a da contemplação..."


Serei eu uma indigo?:P