Depois de noites de pura animação e de deitar a horas tardias, nada melhor, que um serão de domingo no sofá a ver um filme.
Se pudesse via «O Porteiro da Noite» (1974), da realizadora italiana Liliana Cavani, que provocou polémica e furor, entre judeus e feministas, ao retratar o amor entre uma judia e um oficial das SS, no limiar da fronteira entre vítima e opressor. Um filme que trata da complexidade das relações humanas, exemplificada pela relação sadomasoquista entre os protagonistas.
Bonita e sensual esta cena com Charlotte Ramplig a cantar e dançar para uma série de Nazis embasbacados...
Fetich puro.
Se pudesse via «O Porteiro da Noite» (1974), da realizadora italiana Liliana Cavani, que provocou polémica e furor, entre judeus e feministas, ao retratar o amor entre uma judia e um oficial das SS, no limiar da fronteira entre vítima e opressor. Um filme que trata da complexidade das relações humanas, exemplificada pela relação sadomasoquista entre os protagonistas.
Bonita e sensual esta cena com Charlotte Ramplig a cantar e dançar para uma série de Nazis embasbacados...
Fetich puro.
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