gui - this is real life (londres 2008)
Acho, que este ano mais do que nunca não sinto o natal. Poderão pensar, que se trata de insensibilidade. Eu digo que é precisamente o contrário.
Bastará olhar para a fotografia da minha amiga gui ali em cima, para entender o que sinto e do que falo.
O pai natal não existe e o menino jesus, esse já ninguém se lembra dele. Ora, talvez já ninguém saiba bem ao certo o que se celebra. Se receber a fantástica playstation, se o mais recente ipod (é ver pulos de alegria e celebração).
Deixaram o Natal transformar-se em puro consumo, consumo, consumo. Coisa, que não me revejo rigorosamente nada e, quer queiramos quer não, é isso que representa para milhões de pessoas: Compras e mais compras, ruas iluminadas e rabanadas. Enquanto, que outros milhões têm frio e falta-lhes um pão.
É esta desigualdade tão gritante entre o ser humano, que me faz não o sentir, experienciar, de uma forma tão materialista.
Resta-me dar e buscar no outro aquilo que acho que devo celebrar. O amor. Não que sejam precisas datas ou épocas especiais. Afinal, todos os dias dos anos das nossas vidas, são mais que perfeitos para isso.
E na noite de 4ª feira, o beijo mais apetecido, vai ser aquele que vou dar nas bochechas da minha sobrinha!
Bastará olhar para a fotografia da minha amiga gui ali em cima, para entender o que sinto e do que falo.
O pai natal não existe e o menino jesus, esse já ninguém se lembra dele. Ora, talvez já ninguém saiba bem ao certo o que se celebra. Se receber a fantástica playstation, se o mais recente ipod (é ver pulos de alegria e celebração).
Deixaram o Natal transformar-se em puro consumo, consumo, consumo. Coisa, que não me revejo rigorosamente nada e, quer queiramos quer não, é isso que representa para milhões de pessoas: Compras e mais compras, ruas iluminadas e rabanadas. Enquanto, que outros milhões têm frio e falta-lhes um pão.
É esta desigualdade tão gritante entre o ser humano, que me faz não o sentir, experienciar, de uma forma tão materialista.
Resta-me dar e buscar no outro aquilo que acho que devo celebrar. O amor. Não que sejam precisas datas ou épocas especiais. Afinal, todos os dias dos anos das nossas vidas, são mais que perfeitos para isso.
E na noite de 4ª feira, o beijo mais apetecido, vai ser aquele que vou dar nas bochechas da minha sobrinha!
E depois desta pequena introspecção partilhada convosco... desejo a tod@s boas festas e sentires bons (sempre).
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